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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Cinema 4D leva diferentes sensações aos espectadores em SP e BA


Cinema 4D leva diferentes sensações aos espectadores em SP e BA

Tem fumaça também no cinema. Fumaça, sacolejo e até chuva. E é muito divertido. É cinema com cheiro, com chuva, relâmpago, fumaça, muito susto e emoção. As duas primeiras salas de cinema 4D da América Latina ficam em São Paulo e Salvador. E a equipe do Bom Dia Brasil foi conferir como é essa experiência.


 


O discreto escurinho do cinema não é mais o mesmo. Luzes, vento e ação. É a tecnologia 4D nas salas de exibição do Brasil - o primeiro país da América do Sul a ter um sistema assim. Mas, por enquanto, só em São Paulo e em Salvador.
“É uma experiência surreal, é única, porque a gente sente o que está acontecendo no filme, sabe? É muito bom”, diz a estudante Rafaela Moura.
É exatamente isso que se quer provocar: quanto mais sensações o espectador sentir, melhor. E haja maquinário.
“Eu acho que tem mais de 500 maquinas na sala e lá fora tem um quartinho que ninguém conhece onde tem todos os compressores onde botam o cheiro, a água, os tanques de água”, explica Eduardo Acuña, presidente da Cinépolis do Brasil.
Embaixo da tela ficam quatro maquinas que soltam neblina durante o filme. Efeito especial que parece até uma festa. As poltronas simulam queda, subida, descida e tremem. Quem está assistindo ao filme também pode sentir cheiros, ventos, um chute nas costas - me falaram - aromas e levar um pouquinho d’água. O difícil é, se esse jato for mais forte, vai estragar o cabelo e a maquiagem.
Isso vai depender do filme. Então, o que esperar da sessão?
“Eu acho que eu estou me sentindo um pouquinho na Disney, estou esperando”, conta Marina Tikhomiroff, advogada.
“Eu estou na boa. De jeans, tênis, está ótimo. Melhor não vir muito arrumada, a gente não sabe muito bem o que vai acontecer. O melhor é vir assim, roupa de combate”, brinca Ana Tikhomiroff, empresária.
“Espero que não molhe, por causa da chapinha”, diz.
O ator voa na tela, e uma freada brusca faz espectador se mover na cadeira. E o público quase foi. Com tanta surpresa, não dá pra todo mundo encarar essa sala. Quem tem problema cardíaco, está grávida ou tem menos de 4 anos fica de fora, por segurança. Agora, quem viu e balançou junto, conta o que sentiu.
“Nossa, adorei muito, muito, muito. Levava cada susto, foi muito legal”.
“Eu acho que o melhor é a hora do cheiro de queimado que a gente sente na hora do incêndio”, conta Sérgio de Araújo Filho, empresário.
“Teve uma hora que eu estava distraído, e teve um tiro que assustou. Essa hora eu acordei, passou o sono”, brinca Rodrigo Vaiano, empresário.
“Todos os movimentos, o vento, faz você sentir realmente na cena”, diz Ana Beatriz Campello, arquiteta.
O preço do ingresso para as salas 4D ainda é salgado. Em São Paulo, por exemplo, custa R$ 68. Em Salvador, R$ 55. Mas que é uma diversão daquelas, não dá para negar.

 

Fonte: G1


Chega dos cinemas 6D de fundo de circo! 

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